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OXIMAX está indicado para o controle dos sinais e sintomas no tratamento e na profilaxia da asma.
OXIMAX pode ser indicado nos pacientes que tomam, por via oral ou injetável, medicamentos à base de cortisona para o controle da asma.
Pode estar também indicado para os pacientes cuja asma não está sendo controlada com outros medicamentos.
O uso regular de OXIMAX auxiliará no controle da doença e na prevenção de súbitos ataques de asma.
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OXIMAX é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao furoato de mometasona ou à lactose.
Houve relatos de casos de reação alérgica, edema facial, urticária, hipersensibilidade e aperto na garganta.
A terapia com OXIMAX é contra-indicada no tratamento primário do estado asmático ou outros episódios agudos de asma nos quais há necessidade de medidas intensivas.
OXIMAX destina-se ao uso em adultos e em crianças a partir de 12 anos.
A dose inicial recomendada na terapia com OXIMAX para a maioria dos pacientes, independentemente de terem sido anteriormente tratados apenas com broncodilatadores ou corticosteróides inalatórios, é de 400 µg uma vez por dia, aplicados com o dispositivo.
Alguns pacientes podem ser mais adequadamente controlados com 400 µg administrados em duas doses diárias (200 µg duas vezes por dia).
A redução da dose para 200 µg uma vez por dia pode ser uma alternativa para a manutenção eficiente em alguns pacientes.
Para pacientes com asma grave que possam exigir corticosteróides orais, a dose inicial recomendada de OXIMAX é de 400 µg duas vezes por dia, que é a dose máxima recomendada.
Uma vez finalizada a redução da dose do corticosteróide oral (ver abaixo), titular a dose de OXIMAX para a menor dose eficaz.
Pacientes individuais perceberão um tempo variável até o início e o grau do alívio sintomático.
É possível que o benefício máximo não seja atingido por 1 a 2 semanas ou mais depois do início do tratamento.
Inicialmente, em todos os pacientes com asma grave, OXIMAX poderá ser utilizado concomitantemente com a dose de manutenção habitual de corticosteróide sistêmico do paciente.
Depois de aproximadamente uma semana, iniciar-se-á uma retirada gradual do corticosteróide sistêmico através da redução da dose diária ou administração da dose em dias alternados.
Uma nova redução deverá ser feita após um intervalo de 1 a 2 semanas, dependendo da resposta do paciente.
Geralmente, estas reduções de dose não deverão exceder 2,5 mg de prednisolona por dia ou o seu equivalente.
Recomenda-se que o esquema de retirada seja feito de forma gradativa.
Durante a retirada do corticosteróide oral, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto aos sinais de asma instável, incluindo medidas objetivas da função pulmonar e de uma possível insuficiência adrenal (ver Precauções e Advertências).
Durante a redução da dose, alguns pacientes podem apresentar síndrome de abstinência do corticosteróide sistêmico: por exemplo, dor articular e/ou muscular, prostração e depressão, apesar da manutenção ou até melhora da função pulmonar.
Tais pacientes devem ser estimulados a continuar o tratamento com OXIMAX, mas deverão ser monitorados quanto aos sinais objetivos de insuficiência adrenal.
Se surgirem evidências de insuficiência adrenal, deverão ser aumentadas temporariamente as doses de corticosteróide sistêmico e, a partir de então, a retirada das doses deverá ser de uma maneira mais lenta e gradativa.
Durante os períodos de estresse ou de crise grave de asma, os pacientes poderão precisar de tratamento suplementar com corticosteróide sistêmico.